quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Semeio o que escrevo / desabafo confuso

Escrevo aquilo que busco
como camponês que semeia
o que almeja colher.
Crio, por pensamentos, fantasias
ou complementos daquilo que vivi.
Gravo, com lápis, no papel
aquilo que na liberdade construi
No lugar particular, e meu
que jamais poderão me tomar
Nem que me falte o juizo,
pois ser são não é ser livre!

__________________________________________

Talvez nos meus pensamentos mais insanos
a liberdade eu possa expressar
O meu anseio pelo desconhecido tão misterioso
mas tão obvio aos olhos de quem não vê
Nem ao certo sei os caminhos da minha mente
ou o destino que ela me levará a escrever
mas rascunhos nessas teclas a minha
eterna vontade de viver!

Nenhum comentário:

Postar um comentário