É bizarra a forma como as pessoas entram na sua vida, a modificam, e saem. Somem. Morrem.
Não se sabe bem o motivo, mas gostaria de saber, a nível de curiosidade. Parecem ter medo do tudo que posso ser, Uma metamorfose ambulante, ambulante por conveniência. Admiro-me pela minha capacidade de adaptação. Mas quando não quero, bato o pé, tem de ser do meu jeito. E nem é tão mal quanto parece.
Os pensamentos são engraçados, voam, voam dentro de mim, antes que eu possa registrá-los. Acalmem-se, me deixarão louca. E a altura daqui causa uma boa morte.
Acho que só não quero que se fixem (os pensamentos) na pessoa errada. Há algo de errado comigo. Estou me tornando seca. Até demais. Das duas uma: ou ficarei prática (...) ou estilo 'Bento'. Das duas eu temo.
Pessoa mesquinha!
Ixi! Crise (...)! E aquela menina doce e meiga, que acreditava em contos de fadas?
Tem certas coisas que mudam no decorrer da vida, eu fui uma delas!
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